Tudo bem que textos extensos não combinem com blog...
Acordei mais cedo, 0h42min, a luz estava acesa, pois havia dormido enquanto pensava em ir escovar os dentes e digo que já havia pescado por alguns quinze vinte minutos durante a noite nas folhas do Stewart, volume II, capítulo 11.
Foi que o Doutô me contara da da mecatrônica, mas, apesar de que não estivesse mais com sono, deixou-me dormir.
Às sete e vinte mais ou menos levantei, fui comprar leite, já que me havia esquecido no dia anterior. E tomei à temperatura ambiente mesmo, pois a aula já iria começar, lá... no matadouro. 8h10min cheguei 8h10min, de fato não olhei no relógio ou no celular, mas às 8h06min inda estava na praça do Caaso.
Assistimos ao professor numa integração em R3 para encontrar vetorialmente um campo elétrico duma barra finita. Gauss e o sumiço de um rô quadrado que somava dentro duma raiz.
Foi que a aula terminou com algum tempo restante, mas só estava com o cartão e algum um real e cinco centavos, para ter ido lá no Escobar (que soube ontem, ou hoje, ser EESCbar ou skollbar e que já fora debaixo do E1) num copão de um real sabor morango e cobertura de... chocolate? Havia antes ido ao PQ, mas o preço dos sorvetes estava apagado.
E bora preocupar-me em chegar atrasado, novamente, a alguma aula. Dessa vez, EDO, com equações diferenciais de segunda ordem (digo que, mais uma ou duas aulas, ele termina a matéria).
Logo, fila do bandejão, arroz integral, suco de limão... Departamento, velho, E1 e são joãozinho que, em menos de cinco minutos arranjou-me um histórico escolar.
E1. Imagem: cdcc (link)
E lá vou, para não atrasar novamente (aula a portas fechadas chama atenção em caso de atraso). Foi que pronuciei a máxima do dia, que, no momento, ainda não conhecia a profundidade que poderia chegar: "Hoje é o dia de chegar atrasado na aula". No horário de novo, faltou um 'quase' na frase.
Foi que ele dera um intervalo. Por ter emprestado a apostila do ICMC, aproveitei os 'dez que viram quinze' minutos para retirar um livro de EDO, com o qual já havia me simpatizado. Mas, apesar de ter renovado no dedalus, não constava na biblioteca da EESC. Foi aí que olhei no relógio do celular. Não adiantaria muito, pois não havia marcado quanto dos "dez que viram quinze' haviam passado. Quando saísse da aula, passaria lá. Voltei, e tome mais um 'quase', um minuto de folga talvez.
E lá para as três já reparava com mais frequência no relógio de dentro do estojo. 15h26min saí, perdendo o final do slide. E que que era aquele mouse?
Depois de deixar a aula.
Volto, faço as malas, quase esqueço o cabo e o fone do celular. com a mala, vou à biblioteca central, no caminho encontrei uns colegas e, lá, dão baixa no livro (Ah, 12/03 parabéns a todos os bibliotecários), mas o livro não era de lá. E coorro até a biblioteca do ICMC (inda bem que não era lá do IQSC ou do campus II), sem poder falar direito eles renovam. E lá vou eu para a rodoviária.
Biblioteca central. Imagem EESC (link). Há uma exposição esta semana.
Falamos de algumas coisas, sobretudo cálculo e foi que a viagem passou tão rapidamente que, quando dei por mim, já estávamos no ponto do shopping, desci com o tênis na mão e o caderno mal guardado na mala. Assim que pisei no canteiro, a mão no bolso, cadê o celular?
Uma revirada na bolsa, um tiro de cem metros até a primeira entrada: "onde encontro um telefone"? Carrefour, lá vou, para baixo dele, devia ter pulado a escada para a emoção ficar maior (se bem que com essa sorte, era melhor não).
Primeiro orelhão, ocupado; segundo, ocupado. Liga para os celulares, meu, meu pai, minha mãe, casa... Moça, onde tem moto taxi? Na saída perto dos pontos lá em cima.
No entanto havia mais telefones no caminho, consegui ligar. Pai, vá à rodoviária, chegue antes do ônibus. Foi, e chegou antes do ônibus. Enquanto, minha mãe dicara para o outro chip. Liguei novamente, poltrona 15. Há 22 anos casavam por esse horário.
Imagem: site oficial
Volto à avenida, procuro por uma lan house, mas na maior loja de tecnologia da cidade. Volto ao Carrefour, lá em baixo, 18h12min um scrap para São Carlos.
Além de celular, tv, agenda, despertador, presente... Achei livros de métodos numéricos, cálculo, EDO, materiais...
Ligo novamente, não encontraram, o motorista também havia ajudado. Quase não acreditei. Era improvável. Calculava então as possibilidades. Disse-me também para cancelar o número.
Loja da Oi, um canto com porta de vidro, ligação (para São Paulo?), anota o número do protocolo, tapa um dos ouvidos com o ombro para ouvir. Agradeço ao rapaz do atendimento... número bloqueado.
Procuro meu pai no lugar de sempre, pergunto onde havia um telefone, a irmã da moça da outra portaria. Ligo, chega, vamos para casa.
E ele, onde estava? Assim que chego, uns dez minutos após contar a história, ali, há três quarteirões, mesmo número. Um amigo (o do ônibus) nos liga.
Ufa!!! Que dia cheio, hein?
ResponderExcluirObrigada pela visita e participação no meu blog Reflexões. Se quiseres, conheça os meus outros blogs. Ficarei feliz.
Estou te seguindo por aqui.
Bjkas!
Oi!
ResponderExcluirObrigada pelas visitas aos meus blogs.
Não sei onde fica aquela ilha. Recebi as imagens por e-mail de uma amiga que mora na Alemanha.
Ótimo final de semana!!!
Bjs, muitos!