Copa do Brasil de balonismo em Ribeirão até 2014 (Imagem: blog da prefeita). Mais um motivo de orgulho de quem é de lá. Bacana né? Estar na faculdade jogando sinuca, conversa vai, conversa vem, filmes, cidades.... Ribeirão Preto. É, por aqui (aqui=Brasil) não tem outra melhor.
Ah sim, preciso aprender a jogar sinuca feito gente... Mas deixe como mais uma missão para as férias. Agora, embora final das P1, um monte de matéria nova para estudar e hoje, sim, finalmente um trabalho de campo. Nada como tomar um intervalo no campus para frear uma bicicleta e encontrar o coeficiente de atrito solo/pneus.
Complicado, perguntava-me como Ribeirão teria conseguido o título de capital da cultura. Respondo: não tem nada no resto do país. Um ribeirãopretano em qualquer canto com menos de meio milhão de habitantes sofre. Nada de cinema 3D, nada de shopping, Subway, Giraffas, Bob's (aff, McDonalds é muito ruim), malemá uma avenidazinha para dar emoção, nada fica aberto depois da 1h00min. Stockcar, Roberto Carlos, Vitor e Léo são coisas da televisão. Hoje descobri também que nas cidades pequenas, no horário político, passa propaganda de outras cidades.
Poxa, deveria mesmo conhecer esse mundo? Deve dar um gasto, tomar tempo, atenção, distração...
Mas é de lá que veio um cara, com ajuda de um outro cara de Caconde que, na última aula de física, demonstraram-nos uma equação (diferencial) através da qual Thomson recebeu o Nobel. Por essas e outras se cogita criar, no orkut, a comunidade: "Tenho medo das perguntas do Nemo", em homenagem a nosso colega que nos tira o sono com perguntas sobre o estado físico do vidro, sobre o comportamento da luz ao fazer curvas no espaço ou sobre aquele detalhezinho que parecia insignificante, mas que faz muito sentido e não fazemos ideia de como responder, entre milhares de exemplos. Deus permita que continue, ou melhor, desenvolva ainda mais esse dom. Como dizem: são as perguntas que movem o mundo.
Boa noite.
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