Noite
de sexta-feira, vento forte, incêndio ao lado da rodovia, labaredas subiam
feito relâmpagos. Contudo foi o vento. Os bem-te-vis fizeram ninho no poste e o
filhote amanheceu em minha janela, próxima a um beco e onde há becos, há gatos
e gatos procuram bicos.
Deveria
ser um sábado comum, estudar, assistir à fórmula 1, os mendigos dançavam na
praça principal, outro cantava sonífera ilha próximo ao Palácio do Rio Branco
(quem precisa de Rock In Rio?). Na marginal do Retiro Saudoso um maluco
empinava uma Biz calando a grande moto que fazia suas graças. Pilhas com
carregador podiam ser mais baratas que sem ele, tudo simples assim numa manhã
de sábado comum. Até que, no meio do caminho, havia um Pavão.
Aí eu
voltei e tomei um suco de Uvaia no centro, comprei uma cueca samba canção e cadastrei
na loja do shopping.
O
passarinho do quintal, eu e uma garota de sete anos corremos com uma caixinha para levá-lo a casa dela, que também cria cães, peixes e um
coelho. Ele pulou, se escondeu, em cada canto, atrás da madeira, entre as flores, próximo ao portão. Conseguimos e creio que será feliz.
Ganhei eu um Tablet, poderer assistir a músicas com legendas nos ônibus. Alguns ônibus já possuem Wireless, as viagens são hoje deslocamentos, não viagens. Isso é bom? Fui a um casamento, quando os padrinhos fazem um círculo e vem os noivos. Valsa? Também:
Felicidade? Sim e criação da nova geração.
Ganhei eu um Tablet, poderer assistir a músicas com legendas nos ônibus. Alguns ônibus já possuem Wireless, as viagens são hoje deslocamentos, não viagens. Isso é bom? Fui a um casamento, quando os padrinhos fazem um círculo e vem os noivos. Valsa? Também:
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