Talvez
seja porque passou há pouco Tropa de Elite II que me viera a precipitada (ou
não) conclusão de que “culpado até que prove o contrário” tenha mais sentido
que a outra versão. Primeiro porque faço engenharia e temos que trabalhar com
coeficientes de segurança (se se corre risco, melhor não arriscar) e, segundo,
porque isso resolveria boa parte da questão de corrupção política no Brasil.
Capitão Nascimento: primeiro super-herói brasileiro?
Milícias,
gangues, sistema... Gostaria de um substantivo coletivo para me referir a todo
grupo de pessoas que se reúne segundo uma bandeira para defender objetivos
oligárquicos. Refiro-me àqueles que, associados a partidos políticos, ONGs,
sindicatos ou demais grupos, utilizam de movimentos sociais como publicidade,
ainda que a intensão seja uma passeata isenta de bandeiras; logo, parcializam
os atos. Pior ainda os que tomam posse de movimentos alheios, pois, de repente,
membros do PSDB – “coincidentemente” da oposição – se dizem organizadores de evento
anticorrupção que ocorrerá em dezenas de cidades na próxima semana.
Gostaria
de outro substantivo, agora para substituir a “bandeira” do parágrafo anterior,
pois tal semântica polui o verde-louro de nossa flâmula.
Imagem: minha primeira montagem desse tipo aí que anda em moda.
Imagem: minha primeira montagem desse tipo aí que anda em moda.
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