Tendo um tanto de tempo discutiria aqui sobre Déjà vu, pesquisaria e trataria histórias interessantes que ainda estarei a conhecer.
Não sei, contudo, se é correto compartilhar o que fere a lógica popular, daí a fazer referências sobre outros casos e isentando-me de protagonizar a questão. Contudo o blog é anônimo e não deve haver nada de mais em instigar a mente do leitor sobre algo que a negação é improvável, apesar de que este que a vós escreve não é um psicólogo nem tenha lido livros sobre psicologia, filosofia, antropologia, neurologia e similares.
De fato, a resposta ao exercício seria n < 2,98 ==> n = 2, mas ao sair da sala de prova, estando naquele corredor largo a discutir a resposta, concordaria que n = 100. Por isso, já escolhera 100, resultado que fizera sentido e teria outra participação quando da discussão do resultado no largo corredor, o que influenciaria no tempo daquele momento em diante, estando correto, influência na nota, no diálogo, na mensagem compartilhada, no humor... e, por mudança de humor, milhares de mudanças no espaço.
Tantos casos que poderíamos tratar por aqui...
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