Deveriam rever essa ciência dos sonhos

O texto abaixo é tipico de um blog, são no máximo hipóteses, nada de comprovadamente científico, apesar do marcador.

 Em primeiro lugar, não me parece que eles duram cinco minutos; hoje, por exemplo, participei de três filmes inteiros enquanto sonhava: um Titanic misturado com Mortal Kombat, Planeta dos Macacos, acordei, depois voltei a sonhar com o Planeta dos Macacos II, que nem foi filmado ainda (aliás, foi lá nos anos setenta, mas não sei do que se trata a história, refiro-me a uma continuação 'no futuro', a partir do final do filme de 2001). E não é a primeira vez que sonho com isso.
   Lembro-me que sonhei com ele há alguns anos e, bem, às vezes parece que sonhei novamente com o primeiro ontem e com o segundo hoje ou com os dois hoje, entre o pequeno intervalo em que acordei.
   Além disso, quando eu dava-me (por) conta que estava sonhando, tentava esquecer tal fato e voltar à história, muito, mas muito prazerosa, apesar ou ainda com todo o suspense da fuga de nós humanos (E faz muito tempo que assisti a esse filme).


   Entre as dezenas de detalhes em que eu contrario a ciência dos sonhos, humildemente, uma contradição vem desse link (postado no título) do Terra, que procurei uns dois minutos antes de começar a postar: como assim, a gente só lembra do sonho se acordar no meio dele? É que a história parece durar tantas horas que precisaríamos de mais tempo para 'arquivá-la', estou correto e inteligível?
   Tipo, não sei se serei acordado repentinamente. Ora, caso isso não aconteça, a ciência diz que esquecerei do sonho. No entanto, caso isso aconteça, meu cérebro teria de  'arquivar' todo o sonho, inclusive com a noção de tempo, subitamente? E quando eu sonho em intervalos entre acorda/dorme/acorda/dorme... Sei não, ainda não entendo (e não entendem) muito disso.