Qual a sua avaliação em tomar instantes da tarde deste dia para escrever sobre ele quando o poderíamos completá-lo com mais acontecimentos agradáveis?
Então chamo mais um desafio e mais um motivo para que eu me sinta bem: conseguir mostrá-lo em um bom texto.
Como sempre digo, não sei se haverá uma moral no fim, ou no meio ou em qualquer lugar; é mais uma postagem que resume um dia (embora o sol ainda não se pôs) que este autor vive.
Minha máquina fotográfica se encontra a uns dez mil quilômetros daqui, talvez um pouco mais perto ou mais distante de ti, leitor; no entanto é possível que eu não incremente o texto com imagens.
Acordei às seis, quando várias cornetas soavam, participei rapidamente das atividades preparatórias matinais e parti rumo ao castelo de um conde onde tomamos a montaria rumo ao palácio de Baliza, onde todos, guerreiros e servos, nobres e burgueses, já enfrentaram ou enfrentarão um desafio.
E hoje era a minha vez.
Devo dizer, a nossa vez; logo o conde apresentou-me uma donzela cujo nome voltarei a lembrar; lembraria, não fosse a mente em um único nome, da princesa, sua amiga; o qual é perigoso compartilhar convosco, prezados leitores.
Princesa que passaria pelos mesmos perigos, com quem compartilhei dos mesmos tremores, ansiedade e... sucesso.
E devo confessar que ela se saiu melhor no início e, em seguida, pude demonstrar esplendorosamente meu valor.
Um batalhão de anjos nos acompanhara / acompanha; anjos amigos meus de a muito tempo e outros tantos que estes reuniram para nos fazer feliz. Ela os viu, pois redisse para mim.
Um batalhão de anjos nos acompanhara / acompanha; anjos amigos meus de a muito tempo e outros tantos que estes reuniram para nos fazer feliz. Ela os viu, pois redisse para mim.
Conclui que foi bom ter prendido meu pé no estribo ao sairmos; outra vez que pude admirar sua comemoração e que ela, quem acenou ao longe, não o fez como despedida, pois procurou por mim e minutos depois me reencontrou e para sempre saberá onde me encontrar ou, quem sabe, já esteja comigo para sempre.
...
Lembro que, de verdade, o dia havia começado mais cedo; à meia noite, quando falava com outra princesa, com quem convivi na infância e minha princesa da infância.
...
...
O clima está perfeito, cheiro de início de chuva, início de chuva; algumas folhas voam sobre a calçada depois de saltarem aquele muro. E quando venta em Ribeirão é sinal de que...
...
Ao voltar à nossa casa, fui saudado; fui saudado pela vizinhança; pessoas de fora choraram em comemoração de meu sucesso. Ao voltar à nossa casa, ao lado de minha vó, assisti à luta do Kraken, vimos barcos.
Parti então rumo a uma fortaleza, onde crianças brincavam livres, onde fui presenteado. Volto, ajudo a organizar uma grande montaria; saio, vejo o velho jornal; bebida láctea, (a minha favorita), na volta, um cartaz avisa sobre o teatro na cidade e, no mesmo caminho, duas virgens trocam olhares e me admiram.
Viajo o mundo, então revejo sonhos do passado.
...
Escrevo, exceto por um instante em que nos chamam na porta e uma oportunidade / chance / esperança surge para resolver a outra questão que me abala por esses dias.
...
Escrevo, exceto por um instante em que nos chamam na porta e uma oportunidade / chance / esperança surge para resolver a outra questão que me abala por esses dias.
Hoje é um dia bom, os dias voltam a ser felizes entre os castelos da cidade.
E, de agora em diante, veja sua "sorte" no orkut:
E, de agora em diante, veja sua "sorte" no orkut:
Muitas das grandes realizações do mundo foram feitas por homens cansados e desanimados que continuaram trabalhando
0 comentários:
Postar um comentário