Se digitarmos 3ª Revolução Industrial no google, leremos sobre tecnologia. Bem, se observarmos os eleitos homens do ano, a menos de Dilma (falta luz no Piauí, mas a onda já vem chegando na praia; a dúvida para outras discussões: vai ter alguém segurando sua prancha ou ela aprendeu a surfar?) e Palocci (ninguém merece que isso seja o representante de nossa região) vemos uma grande relação com o que chamarei aqui de 4ª Revolução Industrial ou temas importantes em um futuro próximo.
Mônica Iozzi, ela sim é um orgulho para a cidade
Você cria uma nova conta de telefone na Oi, eles "esquecem" de cancelar a conta antiga e, um mês depois, chegam duas contas. Você cancela a anterior e, no mês seguinte ainda vem duas contas; uma, referente ao tempo entre receber a conta e cancelar o número, mas com um valor quatro vezes mais alto que o normal, visto que sua promoção acabou. Você estaria enrolado se não possuísse um fake com milhares de seguidores no twitter. É, não gosto da ferramenta, mas ela vem assustando muita gente.
É dessa forma que ele me amedronta, Reed Hastings, um cara que descobriu que vender DVDs não dá futuro, devido à pirataria, e passou a distribuir filmes pela internet, um sucesso, segundo a revista e o tanto que as ações da Netflix valorizaram. No entanto, internet e monopólio andam lado a lado. Quem vai querer abrir um outro site se já existe um ou dois muito grandes? E o que fazer então com sua pequena loja de DVDs? Outro exemplo está nas compras coletivas como Groupon, um site que pode tomar proporções de Facebook (de onde, aliás, vem o homem do ano, Mark Zuckerberg); afinal de contas, quem vai pagar caro se se pode comprar em grupo e tudo em um único lugar? Eles podem monopolizar o comércio? Bem, na internet manda a simplicidade e estar todo mundo reunido num único lugar (monopólio) deixa as coisas mais simples (ora, alguém faz busca sem ser pelo google? Procura vídeos fora do Youtube? Compartilha frases por um concorrente do Twitter?)
Esse cara vai ter muito mais dinheiro
Continuemos em nossa análise desta quarta revolução industrial. Ao procurarmos por esse título (adivinha onde) leremos sobre Nanotecnologia (um dos assuntos que me deixa de boca aberta), sobre Internet e sobre energias renováveis. Então gostaria de fazer referência a outro cidadadão citado na revista, Xi Jinping; espero que você ouça falar dele em meio a boas notícias e fico otimista de que o futuro, se liderado pela China, pode ser um futuro verde com aquela grande nação perdendo, de longe, o título de futura vilã do fim do mundo (crescimento urbano absurdo, roubo de empregos do ocidente, poluição...) e o Brasil também está aí e pode chegar no topo colecionando boas notícias.
Imagem: Reed Hastings, blogs.reuters.com
0 comentários:
Postar um comentário