Olá,
aceita uma bolacha? Escrevo de minha cama da faculdade, agora com internet logo
aqui sobre o edredom quase bem estendido e outra coberta jogada desde a manhã,
primeiro para não acordar meu amigo de quarto antes das seis e, depois, por não
ter passado muito por aqui hoje além de trocas de cadernos e retirar/guardar escova
de dente. Nada incomum. Embora o que eu mais faça nos últimos sete anos seja
estudar, não é sobre equações e piadas de engenheiros que costumo postar.
Considere,
por exemplo, estes últimos minutos que me trouxeram desde o banho e a caneca de
leite até este momento. A ideia a eles reservada a princípio seria rever
algumas páginas do caderno de uma disciplina, comparar com o livro – in english
– para sintetizar quais dúvidas levar para a primeira aula amanhã às sete. No
entanto, uma assembleia de estudantes ocorrerá em alguns minutos e faz que esse
tempo tenha duas prioridades. Agora três, escrever aqui.
E enfim
chegamos ao que me motivou a ligar o laptop. Não que eu tenha o hábito de
cantar no chuveiro, mas me viera uma canção de anime após sair dele e logo me
lembrou dela, a garota da adolescência, sem ser exemplo de beleza, sem ser
exemplo sequer de alguém que conhecesse a si mesma, porém cativante. A garota
dos sonhos, nos cenários dos sonhos, no entanto não percebido naquela época.
Então
me recordo, alguns instantes assim, meio que de repente. Aproxima-se as 23h,
começará a assembleia, também preciso do caderno, do livro e de prosseguir nos
desafios deste final de novembro, dezenas de provas, trabalhos, provinhas,
pesquisas, relatórios, seminários, até um simpósio. Muito boa noite leitor.
Há
algum tempo não leio mangás, contudo o Natal se aproxima.
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