Nos intervalos de meus trabalhos, nesta semana, deparo-me com notícias sobre as tragédias provocadas pela chuva. Lembro-me que, em Ubatuba, no ano passado, um grupo de pessoas faleceu e foi mostrado por muito tempo na TV. Neste ano, foram muito, mas muito mais pessoas e como será o próximo ano?
Faço essa pergunta baseando-me no comentário de Alexandre Gacia hoje de manhã no Bom Dia Brasil da TV Globo:
E, considerando isso, deixei a seguinte pergunta no blog da prefeita, relembrando 3 de Dezembro, quando choveu muito acima do esperado e as obras não foram suficientes. Quando respondida, volto a postar.
Aproveito também esta postagem para mais uma pergunta. Obras antienchentes evitam, pelo próprio nome, "enchentes" e evitam, como dito no jornal, "situação pior".Se, da TV, a centenas de quilômetros e de pessoas desconhecidas já nos sentimos tristes pelas vítimas, envergonhados e mesmo culpados pela falta de organização do Brasil. Não nos podemos esquecer que Ribeirão Preto não está tão distante assim desse tipo de ocorrência. E, de repente, relembro-me daquela história que (preciso de confirmação se a hipótese é válida): como há água sob esta cidade e, como retira-se esta água muito mais rapidamente que o tempo que a natureza leva para devolvê-la ao lençol, logo, há um grande vazio sobre a cidade e ela pode afundar? Se sim, como se evita essa probabilidade?
Agora, com as tragédias no interior do RJ e no sul de MG, viera a discussão da responsabilidade política (Comentário de Alexandre Garcia no Bom Dia Brasil: http://lc4.in/rlcG).
No nosso caso, as obras antienchentes solucionarão o problema das enchentes, mas como a prefeitura está preparada se, aliás, quando vier a "situação pior"?
Parabéns a Gramado se isso for verdade. Não seria magnífico uma matéria mostrando Ribeirão como exemplo e que você sentisse orgulho pela cidade?. Nossa polícia chamada para ajudar em outra região ou uma matéria do tipo "Tempestade Absurda nem faz Cócegas na Terra do Café"...
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