Na Avenida Lisir Eva...

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Do outdoor de Ribeirão Preto e da definição de preconceito

    É possível que eu já tenha citado certa irritação em relação a comentários em portais de notícias (G1, UOL, Folha, Yahoo, etc), sobretudo por muitas vezes encontrarem espaço para criticar políticos ignorantemente de notícias políticas a notícias que absurdamente nada tenha em comum com o tema.
   Quase desistindo de ler comentários, deparei-me com a notícia sobre a proibição de um cartaz em Ribeirão Preto que citava frases da bíblia:


   Não sou evangélico, muito menos homossexual, mas gostaria de deixar uma opinião sobre essa disputa. Certo rapaz, não considero sensato divulgar o nome, escreve o seguinte comentário no Yahoo: 
“Segue a definição de homofobia segundo o Dicionário Michaelis: Preconceito contra os homossexuais. 2 Ódio aos homossexuais, muitas vezes levando à violência física.
Bem... não acho que uma propaganda religiosa, baseada em citações bíblicas seja homofóbica. É simplesmente a publicação de um ponto de vista. Aí eu pergunto: por que o mesmo juiz não considera violação de direito as ENXURRADAS de opiniões a favor do homossexualismo publicadas em diversos canais de tv, rádio, jornal revista, etc?
Ser gay é um direito. Ok! Ser religioso também é! Defender sua opinião também é um direito!”.

   Aí eu pergunto: em um mundo tão liberal, em que todos tem o direito de dizer o que querem, fazerem o que bem entendem, por que algumas ideias são vistas como “direitos” e outras ideias são vistas como preconceitos?
   Preconceito é preferir profissionalmente alguém por causa da cor ou do sexo, é a evolução do bullying, preconceito está em muitas coisas. Mas ninguém deveria ser obrigado a admirar e respeitar o que não aprova, desde um time de futebol a políticos contrários a seus ideais. Se uns tem o direito de ser homossexuais, por que outros não podem ter o direito de não dar a mínima para isso? O que dista muito de homofobia.
   Certa vez estive em uma assembleia de estudantes; em um dos tópicos, discutia-se se nota seria fator relevante para bolsas moradia, foi quando conheci essa psicologia. Crescemos com a ideia advinda do senso comum de que um aluno com boas notas, o qual terminará seu curso em quatro ou cinco anos, deveria ter mais direitos. Assim, um aluno rico com notas baixas poderia aproveitar de oito a nove anos (tempo máximo para formatura na maioria dos cursos) em farras na faculdade; enquanto que, um aluno pobre e de baixas notas teria de abandonar a farra por motivos financeiros. Portanto, uma lei que defendesse os bons alunos iria prejudicar aqueles que não são “bons alunos”, que, por serem pobres, não teriam o mesmo “direito de farra” que os ricos. Em resumo, esta regra que beneficia bons alunos, prejudica os ruins, não por serem ruins, mas por serem pobres. 
   Espero que o parágrafo acima tenha sido compreensível, pois confunde muito bem o que realmente é um direito nesse mundo de relações complexas. Retornando finalmente ao título e ao comentário no Yahoo, conclui-se que preconceito só pode ser definido quando parte de fonte claramente maliciosa, não da defesa de um ponto de vista contrário.
Imagem: Yahoo Notícias.

A crise, o colapso e as pedras no caminho

    Talvez eu goste da crise, de assistir à queda das bolsas estadunidenses, de um grande império em Colapso, já dissera Jared Diamond; contudo, antes pela própria incapacidade da nação do que por motivos ambientais.
   Não gostaria, no entanto, que isso pareça uma atitude do individualismo, uma vez que minha condição esteja menos propensa aos riscos da crise, que, em toda história, afeta principalmente os que não possuem o poder, não somente político ou econômico, mas a retórica, a lógica, a oportunidade e a sabedoria. 
   Assim como a crise, é interessante, às vezes lamentável, às vezes aliviador, notar que a imprensa publica o que já nos foi discutido ou pensado. Exemplo, a divulgação do papa de que as universidades seguem a demanda trabalhista, não a verdade humana, como se fazia na Grécia, no que vos pareço me opor a postagem de ontem.
   Sociedade em colapso? Talvez defenda isso após consultar Diamond. Ainda fico com Drummond, só mais algumas pedras; às vezes é preciso desmoronar algumas para encontrarmos o caminho da estabilidade.
Imagem: On the way to dream by =WiciaQ, DevinatArt
 

Teorias em administração, parte I: introdução a um bom administrador

   Iniciemos pelas definições. Informalmente, digamos que administrar é gerar ações racionais que conduzam pessoas a determinado fim de modo eficiente e eficaz. Há duas definições mais completas que inserem os termos “processo” e “papéis”.

   Façamos duas observações imprescindíveis na frase acima:
1.       “modo eficiente e eficaz” já traz a noção de racionalidade. Ser eficaz é ser bem sucedido na realização do que tenta realizar, é prover os clientes dos produtos, ou seja, é alcançar os objetivos. Ser eficiente é utilizar o mínimo de recursos, sejam eles financeiros ou o próprio tempo, para que se cumpra o objetivo. Drucker sintetiza: ser eficiente é fazer certo as coisas; ser eficaz é fazer as coisas certas. Uma ação eficiente e eficaz é dita efetiva.
2.       “conduzam pessoas”. O administrador não ordena, mas não possui trabalho técnico. Induzem, ou melhor, mobilizam os funcionários. Não estando ligado diretamente à produção, age, portanto “com” (código de ética, respeito) e “através” (papel de intermediário) de pessoas.
   Nas demais definições, como dito, há a ideia de “processo”, são quatro os processos da administração na seguinte ordem:
a.       Planejamento: estabelecimento do alvo e do caminho (estratégia, programa, projeto, método).
b.      Organização: reunião de recursos (financeiros, humanos, matérias-primas, tecnologia, informação...).
c.       Liderança: induzir as pessoas de modo ético à execução dos trabalhos.
d.      Controle: análise de resultados parciais e finais, comparação entre o que foi planejado e o que é produzido.

   Quanto à ideia de “papeis”:
a.         Interpessoais: o administrador constrói uma rede de relacionamentos na qual coloca informações para influenciar. São os chefes.
b.        Informacionais: cabem aos monitores, que disseminam as informações.
c.         Decisórios: empreender, solucionar problemas, alocar recursos e negociar.


   O administrador mobiliza o trabalho de técnicos através de suas necessidades, nunca através de ordens. Para tanto, utiliza-se de vários meios.
   As teorias administrativas não julgam pequenas empresas, as quais são restritas a pequenos grupos sociais e marcados pela pessoalidade. Por outro lado, as organizações são impessoais, isto é, suas regras devem ser formalizadas e não devem obedecer a repentes daqueles que ocupem cargos superiores.
   Organização é, assim, uma construção social na qual ocorre a ação do administrador, ligada à racionalidade e não ao carisma. Logo, seus modos de relacionamento se resumem à impessoalidade, formalização e presença de administradores profissionais.

Resumo da ciência e tecnologia na idade média

   Encerramos a primeira parte ao falar um pouco da biblioteca de Alexandria e de alguns pensadores. Nosso foco aqui não será comparar Eleáticos, Sofistas, Escola Jônica, etc. No entanto, compõem o contexto em que a engenharia evoluiu. Continuemos com a introdução dos pós-platônicos. Pesa aqui não ter tido filosofia no ensino médio.


   Diógenes e Antístenes foram os principais representantes do cinismo e buscavam o homem bom. Os cirenaicos defendiam o hedonismo, busca desenfreada pelos prazeres, uma vertente extrema dos epicuristas, os quais buscavam o prazer na prática do bem. Os estoicos, indiferentes a circunstâncias exteriores e os céticos, suspensão dos julgamentos de valor, completam este esboço.

   A profundidade do pensamento grego exige muito tempo e muitas linhas, no entanto, deixamos uma pequena síntese dos atenienses no discurso de Péricles: democracia, todos iguais perante a lei e se interessam pelos assuntos do estado. Visto atualmente, com as rebeliões devido aos cortes em programas sociais, cortes resultantes das dívidas. Quanto à herança clássica, destacam-se: a liberdade de pensamento, a negação de dogmas e de proibições e a curiosidade pela natureza.

   Já dissemos também que os romanos eram práticos, assim utilizaram a filosofia na construção do direito e a física na formação da engenharia. Tinham eles o Fórum de Trajano, sede de órgãos políticos, feiras, mercado de escravo, casas de termas, enfim, o centro da vida política e de discussão da filosofia grega, que levou à criação do Direito Romano com seu Corpus Juris Civilis e suas regras, hoje um tanto óbvias, mas inovações a seu tempo, que leis valham independentemente de quem estivesse no poder, liberdade de pensamento, de não defender causa contra sua vontade entre outras que são melhor explicados por profissionais do ramo.

   Caído o império romano, a Europa se fragmenta em feudos e, no oriente, permite a ascensão de um povo nômade, os árabes, que se tornam um grande império, o povo mais rico da época e herdam a ciência e a cultura grega e romana.

   Acusados injustamente pela destruição da biblioteca de Alexandria, chegaram a salvar muitos livros e mantiveram as linhas de comércio romanos, através das quais permitiram a circulação da ciência.

   Apesar da fragmentação estatal na Europa, a Idade Média não foi no aspecto arquitetônico uma era das trevas, a destacarem a Basílica de Santa Sofia no império romano do oriente e as universidades católicas.

   Também negarei aqui a visão 100% temerosa em relação à igreja. De fato, a culpa sempre é dos políticos e a igreja foi corrompida pela “politicagem”. Porém seus objetivos, a priori, eram nobres. Em um mundo de camponeses analfabetos e cavaleiros perigosos, a Igreja, única instituição organizada, através de seus monges criam as universidades a serviço dos humildes para “defender-se” do autoritarismo e ensina-os a “ler nas pedras” pelas esculturas dos templos. Afinal, sem um governo, era a igreja quem fornecia os hospitais e escolas.

   À arquitetura medieval somam-se também os castelos normandos, embora incomparáveis às grandes construções da antiguidade. Se o autoritarismo crescia, a igreja criava médicos e advogados, culminando na ampliação dos mosteiros; logo, necessidade de engenheiros. Os mosteiros tornavam-se também centros de atividades agrícolas, originando cursos de fármacos e agronomia.

   Com as cruzadas, não que esteja a defendê-las, a Europa recupera parte do conhecimento da biblioteca de Alexandria e apresenta evolução em sua construção civil, como com as construções das igrejas góticas a partir do aperfeiçoamento de técnicas recuperadas com o contato árabe.

   Embora os árabes tenham desenvolvido o pêndulo, os europeus criaram o relógio. Embora os chineses descobrissem a pólvora, os europeus construíam os canhões. E isso resume mais uma vez essa visão prática da ciência.

   Quanto às faculdades, na falta de livros, eletricidade, etc. Os professores eram cercados por alunos em auditórios, onde respondiam perguntas e ensinavam o Trivium, o Quadrivium, os direitos germânicos, canônicos e romano, a medicina árabe, judia, a teologia e artes técnicas (“engenharia”).

   Entre os pensadores, destacam-se Roger Bacon, Guilherme de Ockham e os santos Agostinho, Tomás de Aquino e Alberto Magno.

Continua...

Imagens: “A era de Péricles”, Phillipp von Foltz, 1853, historianet.com.br; Fórum de Trajano, wikipedia; Basílica de Santa Sofia, Wikipedia; De Architectura, wikipedia;
 
   Não quero saber por que isso acontece. Eu, logo eu não querer saber um porquê? Quero pois sentir, continuar a sentir o que quase, porém não consegui esquecer. E surge assim pelas noites destes dias especias como hoje, dia dos pais; amanhã, feriado de Nossa Senhora da Babilônia.
   Confesso que brinquei com o feriado por querer brincar com algo, mas é também à noite que procuro saber os significados do que vivemos. Esse texto talvez ajude quem se interesse, embora eu ainda não o tenha lido e nem saiba ao certo se lerei, pela vontade de escrever aqui, ou mais intrinsecamente, escrever em um coração.
   Falo sobre amor, apesar das tentativas em rechear o blog de economia, gestão, engenharia ou história, apesar das tentativas de mergulhar na solução de um mundo tão confuso e, assim, ver o mundo passar rapidamente, saltando de feriado em feriado, que é quando posso ouvir as batidas de meu coração.
   Então procuro por fotos; às vezes percorro os locais em que frequentamos querendo que o passado volte todo para lá, mas as cenas do passado só estão naquele vídeo onde ela sorri e aquela que sorri daquele modo não sei se existe mais.
    Então fará um ano, ou talvez já tenha feito, que não nos vemos. Outras mulheres surgem, de fato; muitas fazem-me lembrá-la, muitas lembram de mim mesmo, de meus mundos, mesma escola, mesma ciência, mesma terra, mesma religião, mas não o mesmo sorriso ou o mesmo rítmo indescritível das batidas.

Mais uma instituição na lista do que me irrita

   A Revide é uma piada, de mau gosto, mas uma piada. Esta semana encontrei em uma padaria a lista dos 100 mais influenets de Ribeirão Preto. Na página 17 vemos como funcionaram as eleições: 100 pessoas ricas e, entre elas, patrocinadoras da revista elegeram outras 100 pessoas ricas e, na maioria, patrocinadores da revista.
   Foi assim: Renato Aguiar votou, Renato Aguiar foi votado; Vicente Golfeto votou, Vicente Golfeto foi votado; Sérgio Roxo votou, Sérgio Roxo foi votado; Aires Vigo votou, Aires Vigo foi votado; Josmara Bianco Molina votou, Josmara Bianco Molina foi votada e assim por diante. Sinceramente, quem aí se sente realmente influenciado por essa lista?

Músicas que começam lentas e aceleram

   Algumas músicas assim.

Joe Walsh - The Confessor


The Frames - Dream Awake


Requiem for a Dream - Trilha sonora



Estou procurando, mas não está muito fácil. Alguém conhece?

Resumo da ciência e tecnologia na antiguidade, parte I

   A tecnologia sempre esteve alinhada à evolução da civilização; em particular, em se tratando da antiguidade, podem-se destacar os instrumentos de caça e de guerra; guerra que tem origem em disputas de posses de terras, de alimentos ou de fêmeas e modo que, para Freud, o Impulso Civilizatório pode levar a avanço ou a retrocessos, como a guerra.


   As civilizações, embora analisam-se aqui as civilizações ocidentais, surgem ao redor de rios, local que proporcionaria a seus habitantes água, comida e transporte (fluvial). Surgem em um momento em que se encerra a última era glacial. Assim, conclui-se que mudanças climáticas levam a mudanças sociais. Com Arábia e Saara transformados em desertos, povos se direcionam sobretudo ao Nilo (Egito), Tigre e Eufrates (Mesopotâmia), Indo (Índia/Paquistão) e Rio Amarelo (China).

   A tecnologia evoluiu no sentido de fabricação de novas armas de caça ou sistemas de irrigação. Em particular, uma alavanca para retirar água de poços, a cegonha ou picota.

   Nas primeiras aldeias surgem os princípios de comércio, propriedades privadas e templos religiosos. Em seguida, técnicas para manuseio dos metais Bronze e Ferro e noções de geometria e matemática (moldes, rodas e barcos). Além das armas e instrumentos de irrigação, vale relembrar de estruturas como a Stonehenge e as pirâmides.

   Nas primeiras cidades, entre as quais se destaca a Babilônia, metrópole comercial entre árabes e indianos, onde encontrava-se a Torre de Babel, foram inventados a escrita, os calendários, os primeiros instrumentos musicais e primeiras manifestações artísticas. Em relação à escrita, seu uso devia-se muitas vezes para a construção de escrituras de terras, mapas, literatura e filosofia. Devido ao alto custo do papiro e fragilidade da argila, decisões governamentais no Egito também foram escritas em colunas.

   Às noites, na ausência de todos os afazeres ou entretenimentos atuais, pessoas olhavam as estrelas e repararam a repetição no padrão da marcha desses astros, o que levou à introdução de calendários, usados no planejamento da agricultura (quanto tempo levaria para as estações, para a colheita, mudanças de fases da lua...). É curioso destacar ainda que várias civilizações compartilharam de alimentos trabalhados como pães e bebídas alcoólicas.

   Em relação ao surgimento da agricultura, não é difícil acreditar que se deveu à observação feminina aos ciclos das árvores. Surgiram também a ourivesaria, prataria e joalherias.
   É possível visualizar tipos de barcos da antiguidade aqui. Alguns historiadores acreditam que mesmo os barcos egípcios já teriam tido contato com a América, levando à teoria de uma antiguidade globalizada; barcos esses, superados pelos fenícios e gregos.

   Grécia das cidades-estados e topografia acentuada; Atenas, berço da democracia e da Ágora, onde ocorriam eleições.

   Grécia helênica, da arquitetura baseada em princípios matemáticos, da fabricação de vasos e outros artefatos resistentes e belos. Grécia do nascimento da especulação científica.

   Grécia da arché; para Tales de Mileto, tudo é alteração de diferentes graus da água; para Anaximandro de Mileto, o Apeíron, ilimitado; para Anaxímenes de Mileto, o ar, presente em tudo; para Heráclito de Éfeso, o fogo que transformava a matéria; para Parmênides, se se quiser entender a essência das coisas não se deve olhar para o que muda, mas para o que é imutável, eterno. Para Pitágoras de Samos, o número; para Empédocles de Agrigento, terra, ar, fogo e água unidos pelo amor e separados pela discórdia; sentimentos por trás da física, não o contrário. Para Anaxágoras de Clazomena, as homeomerias, fantástico. Para Demócrito de Abdera, o átomo.

   “Não se pode percorrer duas vezes o mesmo rio e não se pode tocar duas vezes uma substância mortal no mesmo estado; por causa da impetuosidade e da velocidade da mutação, esta se dispersa e se recolhe, vem e vai”. Heráclito de Éfeso

   Alexandre III da Macedônia, apaixonado pelo conhecimento, uniu em suas Alexandrias a astronomia e a medicina Egípcia, com conhecimentos indianos e de muitos lugares do mundo que conheceu. Alexandria egípcia, aliás, para onde “fora” a academia platônica e tantos outros conhecimentos na fundação da biblioteca.

   Muito foi conhecido em Alexandria, o moinho d’água, a prensa de Tornillo, a gastrofeta, a astronomia de Ptolomeu; o inventor Arquimedes da Clepsidra e do parafuso infinito; Heron do órgão tocado pelo vento, dos brinquedos a vapor.
Continua...




Imagens: picota, http://oficina.cienciaviva.pt/~pvi455/cartaz3.pdf; barco, http://phoenicia.org/ships.html; praça, www.dearqueologia.com; parafuso infinito, pt.wikipedia.org;

    O semestre começa feliz, ri e fiz rir no grupo de teatro ontem à noite, concluo meu projeto de iniciação científica, que apresentarei em simpósio em alguns meses; aulas muito boas de humanas (uma pena serem tão poucas durante a graduação), inclusive penso em utilizar o blog para auxiliar no estudo dessas. Começaria hoje mesmo, contudo há eventos importantes nas noites de hoje e amanhã e inicio no final de semana. Um ótimo final de semana.

UNR

"Já estou vendo ao longe a linda e doce Ribeirão Toda iluminada feito um céu no chão na noite azulada de uma primavera" Paiva
   Ah a imagem do Norte de Ribeirão Preto pela rodovia Cândido Portinari em uma noite, um céu no chão, porém visto de uma região esquecida; de fato, não tem-se muito o que fazer no norte da cidade.
   Exatamente ali insiriria um sonho, a Universidade do Norte de Ribeirão, onde se misturarão engenharia e arte; sem festas, mas bailes; hospedagem e alimentação para todos os alunos, engenharia e arte, engenharia e música, engenharia e teatro. Seu nome então será ouvido por todo o mundo e fará os jovens sentir arrepios, como ao escutar palavras como Havard e MIT.

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