Na Avenida Lisir Eva...

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Tenho a trilha sonora para alguns contos

   Quando escrever histórias, com certeza estas músicas de Within Tempation (Pois é, eles em mais uma postagem) seriam o fundo musical. Por que não paro o que estou fazendo e começo a escrever?






Alegria


Imagem: ziario.files.wordpress.com


Em analogia, "Alegria contagia" transpassa sua rima.

Já tiveras a impressão...

   Já tiveras tu a impressão de que o mundo passa lá fora, cá dentro também, mas que estamos em lugar nenhum fazendo alguma coisa todo o tempo e não vivemos o passar do tempo? É diferente de dormir, pois vemos o tempo passar, vemos as pessoas envelhecerem, vemos novos problemas e ficamos presos aos nossos, não que não sejam importantes, mas perdemos o senso do que o é.
   O dia todo a estudar e no final do dia ainda não estudamos nada. Medo de jogar pro alto de uma vez e ir jogar Mini Fazenda, visitar minhas avós, ou aquilo que uso como símbolo de 'coisas acontecendo': o centro da cidade, que passo correndo uma vez ou outra e que já trouxe sensações melhores... Ah no Natal...


   Ah a semana de páscoa, o que aconteceu naquela páscoa de 1995, 96, 97, 98? Que ano foi? Um ano em que a semana santa pareceu durar no mínimo uns seis meses e o ovo escondido ali dentro da parte debaixo do armário marrom... Havia lugares secretos naquela casa, sob a escada, após o guarda-roupas, a sala em que havia a transformação para Cavaleiro Negro. Sim, os cavaleiros, sobretudo o cavaleiro negro, a principal forma de nosso heroi. Sim, as histórias, as aventuras, Peripécias e Pensamentos, os andares...


    Logo nas primeiras semanas, ao ir para São Carlos, já escutara a seguinte música, sem prestar atenção no restante da letra (apenas no refrão). Li-a toda agora a pouco, após ser tocada seguindo a playlist que ouço enquanto tento estudar dinâmica e vejo que tem muito a ver comigo, com o que venho dizendo nessa e em outras postagens... O problema é se continuar a dizer e a evitar o "come up to meet you" que, por vir logo no primeiro verso, é o que desde o início deveríamos conhecer:

Stock Car em Ribeirão

   Eu vou!!! E vou visitar os boxes. Aew!

Prefeita assina por cinco anos. Imagem: ribeiraopreto.sp.gov.br

Ingo Hoffmann, maior vencedor da categoria. Imagem: esportesite.com.br. Deixou as corridas ano passado.

   E quando aqueles 'predinhos' ficarem prontos... vou querer uma sacada emprestada.
   Só uma outra consideração: não gostei do trajeto, não sei por que consideram circuito de rua, não há muitas construções por lá, há?

Algumas partes de um conto

   Talvez não seja simples assim, mas deixem que eu tome um lápis em uma noite de domingo e comece a escrever sem ter pensado em uma história e vemos o que sai, ao menos ensaiamos. Poxa, faz um tempo que não escrevo nada, tentemos...

Parte I
Imagem: concretoeasfalto.files.wordpress.com

A barba não era cortada, envelhecê-lo-ia dois anos caso não aparentasse ser mais novo. Mas seu cabelo era belo, com aqueles excessos ao redor da orelha, na costeleta e no pescoço. Magro, esbelto, esguio.
Suas decisões, rápidas; suas certezas... Continha seus pensamentos, mas torturava os lápis e papeis, posto que fosse extrovertido a seus olhos e pudesse lidar surpreendente mente bem sobre pressão, sobretudo pelo outrem, aparentemente tornava-se frio, quieto e triste.
Imagine uma estrada ou uma rua que fossem de sentido único e com várias forquilhas. É proibido voltar, era passível de arrependimento tomar uma ou outra direção. E o que sabemos do caminho que tomamos? Ansiosos, aguardamos por mais praças, por mais parques, por mais igrejas, que nos tragam de volta aquela boa sensação.
Mas são outros parques, outras praças, outras igrejas, novos becos, novas saídas, novas escadas, diferentes mendigos, diferentes pessoas. A não ser aqueles que vão com ele e não se esquecem do caminho para encontrá-lo.
Ele era magro, ele era esbelto, era esguio. Sua barba mal feita... O que mais havia? Há quem diga que tinha uma cicatriz, há quem diga que era louco, mas não o acompanharam; um coitado, um gênio, um rapaz comum?
Ocupamos muito sobre nossa personagem, vamos ao conto.
Ele era magro, era esbelto e tinha também alguma coisa sobre sua orelha, acho que uma cicatriz.


Parte II
Femme Fatale. Imagem: evilstyle.net


      Aquela mulher que o visse passar à noite com suas malas pela avenida; a jovem na missa com o blush ou sabe-se-lá o nome para aquela bochecha rosa; a cativante ao violão já tinha namorado.
      Mas ele passou, ele não sentou no mesmo banco, só tocou o violão. Só conheceriam seu andar, talvez sua religião e o estilo musical do ‘colega’.
      Em frente a um bar uma mina observou, podia quem sabe ser uma máquina do sexo, podia... (censurado), só observou, pois não entrara. E alguém devia se preocupar com os lingotes de alumínio.
      E um médico não deveria fazer tanta mancada. E o oficial não deveria ter deixado o bêbado passar pelo estacionamento com chaves na mão enquanto investigava nossa personagem ou assistisse a besteiras quaisquer.
      E para ele foi um dia feliz, por saber que o bêbado a ninguém atropelara. Mas se entrasse no bar e a ginasta o levasse para a cama, talvez não fosse a próxima manha, por notícia no jornal. Que bom que ele sabia dirigir.

Parte III

?

Tema da Vitória, Senna, por Robson Miguel



   Se estiverem precisando dum engenheiro por lá... Quem dera.
   Sobre o vídeo, infelizmente não me lembro desse tempo. Mas quem sabe, agora em 2010, Felipe Massa...

Conheça bandas de metal sinfônico

   Concordo que algumas dessas bandas exageram no sentido "lado negro" e que muitas letras nas bandas do estilo não sejam tão agradáveis; mas o ritmo de Within Temptation, com aquela voz feminina é incontestável.. Há algumas incoerências ou dificuldades na definição do estilo de tais bandas, metal sinfônico, melódico, góticas... Deixo a resposta para quem entender de música. Aqui, deixo alguns clipes (retirados do Youtube via Letras Terra) reunindo as bandas. Algumas também não conhecia.

Memories - Within Tempatation. Países Baixos

Faraway Vol 2 - Apocalyptica. Finlândia

Wish I Had An Angel - Nightwish. Finlândia

All Alone - The Sins of Thy Beloved. Noruega

Elegy - Leaves' Eyes. Noruega / Alemanha


Der Letzte Tag - Elis. Liechteinstein


Don't You Cry - Kamelot. EUA


My Immortal - Evanescence. EUA

Iria postar...

   Poderia dizer que estou resfriado, poderia dizer sobre a aula de usinagem, poderia dizer que fiquei em segundo num campeonatinho de ping pong de um único turno com quatro participantes há meia hora antes de voltar para casa, poderia dizer o quanto essa cidade é linda, poderia tratar de doutrinas, de pesquisas; falaria de navios se soubesse algo além, de alquimia, de olhos ou tornozelos...

Imagem: Yahoo

   Vejo, porém, na internet, chega a Hora do Planeta. Sugiro, então, que não leia posts nesses minutos e faça o que de bem esperou a semana toda para fazer; as luzes se apagam por alguns instantes. Lembre que, quando se apagam, nós conhecemos nossos vizinhos. Conheça você*.
   Quanto ao movimento, sábado entre as 20h30min e 21h30min.
    Ao menos por um instante, leve tua atenção àquilo/àquele ao que você se cobra, mas sempre deixa de fazer.

   É, postar é fácil.


*Se você não tiver nenhum compromisso esta noite, é só uma sugestão viu, não decido o pensamento alheio né.

Por que feriados não são tão bons para estudantes

   Anda pela noite, com seu guarda-chuva fechado, há a banca, o supermercado, a praça, aquele poste... Sim, aquele poste, sem fios, numa rua vazia do campus, com algumas gotas de chuva, com algum verde e alguns prédios...
   Postarei o vídeo de a pouco, assim que voltar para casa...
   Voltar para casa... ao menos na páscoa estarei com minha família e ela está comigo e eu estou com ela...

   Por falar em 'estar', a um passo do que chamamos de "O próximo passo"  naquela lista (... batismo ... vestibulinho... vestibular, ..., emprego, ..., casamento...). Quanto ao estudo, quanto mais longe chegamos, mais 'puxado', exponencialmente.  Gostaria de desenhar um gráfico, mas talvez não convenha (nem podemos prever tal comportamento).

Por falar em gráfico, apresento o Fe-Fe3C

   Segunda-feira espero ter algo muito bom para postar.
Hoje, quando cheguei ao bandejão, não havia suco... Se já passaram por isso, sabem como é. Alguns minutos antes, descobri que vou ter de estar na faculdade na semana santa e, provavelmente, passarei alguns sábados por aqui, voltando menos para casa.
   Bem, boa noite. Já cuidei da minha mini fazendinha (para não ter de ceder minha senha pra Jéssica novamente) já conferi e-mails... Ah, tenho outro relatório para fazer (uma semana num relatório para uma nota de meros...), não tiro a razão do professor, mas às vezes eles parecem se esquecer de que temos outras onze matérias. Concordamos que não há necessidade de uma correção tão rígida num relatório de 0,2 pontos na disciplina, nem que ele nos deva tomar tanto tempo.

   Então chegamos ao título (que acabo de lembrar que o colocaria). Todo professor joga matéria para estudarmos no feriado, como se não bastasse estudar o que estava atrasado, terminar minhas aulas de direção, escrever a apresentação de meu projeto, relatórios... lembrar que também tenho família*, dar um jeito de aproveitar o feriado, mas, depois dele, virão as provas.

*Enquanto isso, guardo-me a somar linhas no Currículo Lattes**


**Em maio, semana internacional da mecânica em São Paulo; em agosto, SEMEC da USP - São Carlos; em agosto também, se não me engano, o congresso em Itajubá.

   Tanta ocupação e eu aqui, a postar? Inda me decepciono comigo, por cansar quando não deveria. Cobro-me? Talvez, todavia, como disse no início, nem exponencial: quando atingimos o ensino médio descobrimos (o que talvez (ou provavelmente) não seja verdade) que aprendemos muito mais coisas (de escola) em um mês do primeiro ano do que em todo o ensino fundamental. Na faculdade, a cada dia descobrimos o quanto não sabemos nada. Mesmo um aluno com ótimas médias, ao pegar iniciação científica... E para quem não desse nada para nosso professor de física, é "só" um dos cabeças em Angra dos Reis. 

   É dia de assembleia, boa noite. 

A alguns minutos da aula de inglês

   Não muito adiantaria começar a manuscrever meu relatório se tenho aula em alguns instantes, porém digo que preciso rever esse conceito de como aproveitar dez, vinte minutos; afinal, os dias estão cada vez mais curtos e noto que, essa semana, ainda não estudei direito, nem fiz nada, nem fiz tudo, nem festas, nem horas na biblioteca... horas, muitas horas de aula.
   Sepá conheci minha namorada essa semana e inda não sei.
   E o que postar nesses instantes? Bem, temos uma amiga portuguesa, hoje ela veio a nosso quarto com uma fita para que escrevamos algo (voltará a seu país com o final do semestre), um costume por lá. E, como não estudam a literatura brasileira no ensino médio, tem muito texto bonito para aprender.


Dois minutos para aula, preciso postar algo...


A ideia viera de meu amigo russo, sobre Drummond:



Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Vejamos o que escreverei.

Alguns rabiscos sobre o budismo

"Felicidade é tristeza quando não compartilhada"
Avlis Irevas

   Quando me viera a frase acima, há uns trinta minutos, estava em uma palestra budista; foi que, ao ligar a internet em busca da lista das "108 Paixões Mundanas" encontrei frase parecida: “ Thousands of candles can be lit from a single candle, and the life of the candle will not be shortened. Happiness never decreases by being shared." ("Milhares de velas podem ser acesas de uma única vela, e a vida da vela não será encurtada.  ” Felicidade nunca diminui ao ser compartilhada. ").
   Algumas considerações iniciais: apesar do marcador "religião" na postagem, o budismo não é propriamente uma religião, mas uma série de ensinamentos.. Bem, não sou a melhor pessoa para definir.
   Sabiam que há aproximadamente trinta mil suicídios no Japão por ano? Bem, um dado curioso uma infelicidade pouco relacionada ao tema aqui tratado, mas chama atenção para a busca do sentido da vida e quando o relacionamos a nossas atividades cotidianas tentando encontrar uma resposta.

Siddhartha Gautama. Imagem: wikimedia

   Sem querer-me estender muito (também por ter prova amanhã e um relatório para terminar), apenas compartilharei um pouco do que aprendi na palestra.
   Há um filme, bem deve haver vários... Assistimos a trechos de um filme sobre a biografia do Príncipe Siddhartha, digo que vale a pena. Um príncipe que não conhecia a velhice, a doença, a pobreza nem a morte, nada que pudesse causar infelicidade, um dia descobre o mundo do lado de fora de seu castelo e... só vimos até essa parte.
   Em um rápido resumo da filosofia, uma montanha e um escalador. Quanto mais alto, mais longe vemos; mesmo assim não enxergamos o outro lado da montanha. Quando porém chegamos ao topo (estágio 52), atingimos o Buda, o estado de iluminação.
   De lá do outro lado do mundo (Índia -> China -> Japão) e bem mais antigo que o espiritismo, o budismo guarda algumas semelhanças com esse e baseia-se na causalidade (todo efeito tem uma causa), logo, a vida, o mundo tiveram uma causa, que teve uma causa, que... Logo, sempre existiram.
   A "Bíblia" do budismo, numa tentativa de aproximação com nossos costumes, são os sete mil sutras.

Boa Noite.


   Quanto a frase no início deste texto, ontem pensava, ainda que não tivesse certeza se iria à palestra, mesmo desconhecendo que o assunto seria tratado... Ontem pensava na felicidade e na tristeza. A felicidade, as reações químicas que nos dão prazer quando temos motivos para que nos sintamos bem (A sim, não sejamos deterministas; primeiro o motivo, depois as reaões químicas) elas não costumam durar muito. Já a tristeza pode se tornar agonia e se prolongar...
   Não sei o que é agonia, desconheço essa tristeza (e nem nos apresente), não posso garantir a veracidade da última frase do parágrafo anterior, mas acredito que compreendem o que escrevo.
   Então o budismo tenta responder, tenta encontrar a felicidade absoluta.

   Não sei onde o budismo chega na busca dessa respostas; respondo porém, por minha frase, posto que com tantos os motivos, não me afirmo mais ser tão feliz se lá fora, além dos portões desse castelo...
Botão de Rosa Cósmico. Imagem: Revista Galileu

   Vamos ver o que acontece amanhã, boa noite.

Histórias brasileiras que queria ver em filmes

Canudos

   Perguntava-me por que se não fazem filmes sobre Canudos, Mariana, Sete Povos, Coluna Prestes... Iriam render boas histórias. Ou um Indiana Jones brasileiro, um Benjamin Franklim (A Lenda do Tesouro Perdido). 
   Em uma busca rápida na internet, encontramos "Guerra de Canudos", de 1997.  Tem o Olga também, mas ainda não é bem aquele filme alá Tropa de Elite ou a tentativa de filme "Segurança Nacional". Ao menos em Olga alguns não dormem quando assistem.


   E podemos estender muito essa lista, desde as figuras pré-colombianas encontradas na Amazônia até um romance alá Top Gun com a moçada do ITA, mas atemos o tópico ao seu título:
Mariana, imagem: media.photobucket.com

   Ouro Preto, Mariana, Congonhas do Campo... Temos cenários bons. Da Revolta dos Beckman ou de tantas outras revoltas daria para se tirar uma história bacana. Tá quase, tamo sentindo; 'evém' aí Tropa II e o filme do Chico Xavier.

   Ah sim, "Mulher Invisível" também foi muito bom; mas aguardo os filmes de ação com histórias surpreendentes (revelações inesperadas, produções bem 'smart', do u know?) como sucesso de bilheteria (Resumindo: precisamos de um Nicolas Cage, dum Ronald Howard e da Petrobrás; mas acho que já temos; então, q tá faltando? Ah, vou parar de escrever). Por enquanto, temos esses aí: http://www.filmesdecinema.com.br/lista-brasileiros-0-12-1/

Ahn, Já pensou? Um pergaminho encontrado na Serra da Capivara, um Navio de tesouros do século XVI, um navio chinês com algum instrumento mágico escondido aqui antes dos portugueses? Um monstro numa serra goiana, a Guerra do Paraguai? Uma perseguição policial na avenida paulista, um taxi trazendo uma bomba? Uma história de amor nos pampas?

Alguém Sério?

   Provavelmente não estarei a defender teses ou causar revoluções com o texto abaixo ou outros do blog, talvez apenas escreva, assim, por escrever sem preocupações, sem essas normas técnicas, sem regras, nem as regras escritas em lugar algum. De certo seria interessante que houvesse no blog textos inteligentes em aspectos políticos, científico, psicológicos... (e, para não falar abobrinhas, precisaria de algum tempo de estudo nessas áreas e analisar tudo quanto é lado do assunto...). Contudo garanto não dizer besteiras, sobretudo porque parece-me que teremos algo subjetivo e...
   Daí, hoje, só quero escrever algo. Como da própria definição do blog, um espaço. Iria a uma peixaria mas era preciso (por que?) me perguntar se essas listas de séries convergiam, divergiam, como se comporta elementos de ligas em diagramas Fe-C... São bem mais de dez horas, há pouco fomos, eu e minha mãe, a comer lanche na pracinha do SESI.
Praça do Japão, Curitiba PR. Imagem: baixaki. Não é a pracinha do SESI (ou, quem sabe, tenha um SESI por lá também)

   Por algum motivo a vida exige essas coisas, no mínimo a engenharia, analisar lá na microestrutura dos aços se a perlita não possui cementita proeutetoide (daí a não ser perlita, mas perlita+Fe3C). Por outro lado o mundo seria muito opaco, muito simples ou um pouco sem graça se não fosse sua complexidade, espero não ter sido redundante nessa frase.
   Há dias em que estamos desocupados e sinto a necessidade de sair do ócio para alguma atividade... Atualmente o extremo é outro, teoricamente não me sobraria tempo sequer para postar... e ainda sinto a necessidade de sair do ócio para alguma atividade.
   Heeein? Espero que você, caro leitor, não esteja muito superficial hoje, se estiver, tentemos colocá-lo no sentido do parágrafo anterior:
FormiguinhaZ. Imagem: cinemacafri.com

   Muitas vezes, ao andar por praças ou mesmo canteiros de avenidas, ou qualquer lugarzinho que tenha uma grama, já imaginou a vida de uma formiga por lá? Nessa praça da imagem, por exemplo, seria agradável. As árvores seriam gigantes, o mundo seria ainda maior, você viveria em paz?

   Pergunta que não sei responder, devido ao indispensável subsistente desejo de saber o que ocorre além do que já sabemos. Queria eu concluir a leitura dos livros espíritas, queria eu passar mais tempo com minha família, que toda gente envelhece. Queria lá, entre as folhas, ou entre os planetas... Inuyasha, entre os tempos... Mas agora há minha definição indefinida de tempo... Ontem assisti a um filme, com meu pai. E não deixava que dormisse. Mas Indiana Jones se torna menos engraçado quando passamos a reparar em suas muitas falhas. É quando filmes de criança viram filmes de criança... Ou é quando uma criança se torna, não ainda um homem, mas um engenheiro.


   Não quero discutir religião nesse tópico, apenas deixar, como dizem e digo, a ciência nunca nega a Deus, apenas vai descobrindo como ele pensou (haverá uma postagem sobre isso, espero que logo).
   E não quero que essa canção os faça pensar que estou triste e a lamentar. Lamentos de saudade? É, tem alguma parte que pulei da vida ou que ainda não vivi. E quando a conheci ela já tinha namorado. Ok, não falemos disso, nem de infelicidade, afinal, como as coisas andam, a expectativa é ser alguém próximo ao perfil daquilo que a sogras desejam como genro (dito em postagem anterior) e, conseqüentemente uns 96% do mundo teriam mais preocupações do que eu com relação a carreira... 
   E não direi, para não parecer repetitivo, que, do jeito que as coisas andam...
   Estava muito bem ontem, para melhorar até teve lasanha no bandejão... Será que alguém muito alegre tome um tempo de seu dia para postar num blog assim de 'ir postando'? Tá, é possível, no entanto a cadeira não ficaria parada (E nem tá, to girando ela agora).

   Não gostaria de fugir, mas não fui à peixaria. Pressão? Nem tanto, acostumei-me a ela quando notei, assim sem perceber, que sua causa quase sempre sou eu.

   Evamo colocar mais música para salvar o tópico? Estava a me perguntar quais músicas tocavam na faculdade, pensei que encontraria mais sertanejo. Independente de festas (que não fui ou não reparei se tocava algo; ou nas do Caaso de bandas não muito famosas). Reparei, todavia, que conheci algumas bandas por lá; lá no quarto. Within Tempatation foi uma delas.
   
   Novamente, não é porque escolhi estas para postar que minha situação tenha a ver com as letras (Mas ô letra bonita dessa do Aerosmith, ninguém aí quer me dar um ingresso não?).

   



E se você chegou ao final dessa postagem (1º Vamo tomar uma água de coco? "Venceu" a enquete; 2º Pq vc ainda não saiu?) e se pergunta o porquê do título, não decidi o que colocar, nem quis ficar parado pensando em título; lembrou-me o "alguém sério" do formspring da karuh e foi. Eu sou sério, estou sério, estou ficando sério ou sou um paiaço mesmo? Sem mais introspecção por hoje.

Ah, e não vá dizer que ficou pê da vida por ter ter 'perdido' tempo da vida lendo tudo isso, pq eu avisei lá no começo, hauahu. Faz mal não.

O que teriam estas cidades em comum?

Monte Fuji. Imagem: pref.shizuoka.jp

Kannapolis. Imagem: kannapolis.wordpress.com/

   Quase não acessaria o Google Analytics hoje, foi que "fomos surpreendidos novamente" com as primeiras visitas estadunidenses (de Kannapolis, Carolina do Norte) e japonesas (de Shizuoka). Pergunto-me: o que os teriam feito vir para cá? Sabemos de onde vieram, mas, para onde foram? Quem são?
   Internacionalização do blog ^^.


  Dia bom.
"Agora o bixo vai pegar"
Tropa de Elite

Notícias do dia: próxima sexta estreia o filme sobre Darwin e uma de suas filhas. Duas semanas depois, na sexta-feira santa estreia Chico Xavier.


   Enquanto isso, aumenta a disputa pelo alojamento da USP São Carlos com a tentativa do COSEAS de administrá-lo, contra a autogestão de 42 anos.
  Se alguém ainda ignora a mudança (para pior) que isso poderia ocasionar, bem, tenhamos uns dez minutos de papo, ou com os alunos do CrUSP (http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u708646.shtml). Em breve, mais informações sobre a situação do Aloja.

http://universidadeparaquem.wordpress.com/2010/03/18/coseas-basta-deste-sistema-de-gestao-de-material-humano/

Etapa de Ribeirão Preto do Circuito de Corridas da Caixa

   Tentei tirar foto com o queniano Kiprop Mutai, ou ele não me entendeu (deveria ter falado em francês, se soubesse; todavia acho eu que ele fala inglês) ou recusou mesmo e entendi a sensação de um paparazzi quando recebe um não gestual.
   Já Maria Zeferina Baldaia esbanjou simpatia. Por um lado, é bom ver os campeões de atletismo como celebridades. Lembremos que, há vinte anos, se alguém fosse correr na rua, em meia hora aparecia uma dúzia de ignorantes gritando "vai trabalhar vagabundo!".
   Hoje, além de se 'popularizar', o pedestrianismo ganha a burguesia e as corridas contam com uma feira de academias, um pedaço do Anhembi no Parque Raya.
   E sem essa de preconceito, mulheres bonitas já são maioria. Bonita também é a zona sul, a pontualidade da organização do evento, mas me façam o favor hein, "Hum mil reais"?


Para fotos da corrida, procurem no site do evento, de atletismo ou notícias. Não sabia se fotos ficariam boas no celular que usava.


   Aproveito então para citar a premiação, mil e novecentos ao primeiro, setecentos reais ao quinto. Um atleta, profissional, que fica ali na luta pelo pódio e termina em sexto vive do quê? Em quatro corridas por mês, supomos que ele consiga um quinto lugar, dois sextos e um sétimo, bem, quem vai dizer que nossa personagem é um mal atleta? Tem de contar com o patrocínio ou com outro emprego e, na segunda opção, a carreira cai.
   Não que a má premiação seja um problema da Caixa, ela está de parabéns por incentivar o esporte. O problema é comum em toda grande prova de pedestrianismo por aqui, até movimenta hotel, academia, 'turismo', comércio..., mas já é hora de valorizar um pouco mais os membros mais importantes do evento, os atletas. Eu não acho muito justo, comentem. 
    Como dizia, lugar bonito, não sei se os atletas concordariam, haja ladeira hein? Porém, fazer o quê, 'tiveram' de tirar a corrida da marginal e enfiar na zona sul (mais uma).


   Bem, termino com os parabéns aos campeões e a todos os participantes. Ah sim, vi uma colega dos tempos de SESI (muito gata por sinal) correndo por lá, é bom eu começar a treinar um pouco ou vou perder para ela. E ter uma corrida quando se postar sobre corrida.

Um bom domingo.


Mais notícia sobre esporte? Uma ótima? Fabiana Murer, ouro no mundial Indoor.em Doha, saltando 4m80.

Em 16 de março de 2010: percebi que a imagem da Fabiana Murer aqui postada (link do site da Uol) não aparecia, possivelmente retiraram a original da rede. Por isso posto nova imagem, esta do Yahoo Esportes.

Cortarei a postagem no meio

   Bruno Mazzeo perguntara em seu programa Cilada por que os adolescentes acham seus problemas os maiores do mundo. Não que ainda seja tão adolescente (com meio centímetro de barba), poxa, não sou mais? Contudo a frase me é útil. Simples, e sem querer ser arrogante, o blog é meu e deixe-me escrever. Quando eu escrever algo que pareça pessimista é, no máximo, pessimista, não estarei triste, nem abalado, muito menos me atirarei de uma ponte, podem ficar tranquilos (ou não né, hehe, vai que alguém quer ver eu pular lá de cima, de bungee jump tenho medo), provavelmente é mais um sintoma da noite, ou de dias chuvosos, ou de um dia ensolarado qualquer, apenas uma demonstração neobarroca, apesar de não saber direito se é a palavra certa. Refiro-me, então, ao lado Batatais de ser.

A limpa Batatais (e a terra do nervoso). Imagem: junioremlondres.flogbrasil.terra.com.br

   E, em relação à frase de Mazzeo, lembrou-me a pouco de um filme, se descobrir o nome posto, sobre um atleta que não estava acostumado a derrotas, para um cara que nunca perdeu, uma unha encravada parece o fim do mundo. Então voltemos ao 'não tenho motivos para reclamar' (não, ninguém me falou isso), mas deixe que mande uma frase ou outra do tipo "Como passar o dia num relatório é estressante". Achei que daria tempo para colocar toda a matéria em dia em um final de semana... Há dias em que deveríamos não chegar perto do estudo/trabalho e ainda seria mais proveitoso (tipo ir nadar na casa de alguma amiga).
   E o porquê do título? Já passou da hora de ir dormir e fico nessa de perder tempo, no vou não vou e acabo por não escrever algo decente (e o reloginho do windows avança), daí, paro assim, antes do que seria a metade de um texto, até.

Noites

   Poderia dissertar um longo texto sobre a noite, embora a falta de tempo, mas é nas noites que o dia parece render mais ou, ao menos, nossa imaginação 'flui' com mais intensidade (por que?). E fiz-me algumas perguntas: primeiramente, eu tornar-me-ia um daqueles babacas que trabalham o dia todo em filmes?
   Ou eu poderia ter uma 'aposentadoria' após a faculdade? Explico: estudar tanto tempo e virar um engenheiro de produção em uma empresa? E a ênfase em materiais? Importante, é verdade, mas, o que teria? Análise rápida e superficial1: em um dia de inspiração adicionaria um pouco de titânio em uma liga de algum outro metal que seria usado em foguetes? É, até que seria uma boa. Ainda que muito melhor que ficar trancafiado em um laboratório ensaiando e desenhando gráficos, não veríamos muito de minhas invenções nas ruas. Nas ruas não se sabe o que se passa em uma empresa.
Da Vinci, Máquina para cortar tecidos. Imagem: portalsaofrancisco.com.br

   Invenções, ênfase em projetos, mais que isso, talvez tenha escolhido a profissão certa. E a noite posso ser mais subjetivo. Sei lá viu, quero ver a máquina final, o projeto. Tudo bem que começamos do início, mas formar em engenharia para estudar furos? Pode ficar rico o quanto for e ter a precisão que bem entender, mas furos são furos, ora.
Da Vinci Máquina de Sítio Com Ponte Coberta.Imagem: z.about.com

Caso alguém saiba o que a máquina acima faz, comente.

Tudo o que aconteceu no dia em que saí mais cedo




Tudo bem que textos extensos não combinem com blog...

Na rotina?


Acordei mais cedo, 0h42min, a luz estava acesa, pois havia dormido enquanto pensava em ir escovar os dentes e digo que já havia pescado por alguns quinze vinte minutos durante a noite nas folhas do Stewart, volume II, capítulo 11.
 Foi que o Doutô me contara da da mecatrônica, mas, apesar de que não estivesse mais com sono, deixou-me dormir.

  Às sete e vinte mais ou menos levantei, fui comprar leite, já que me havia esquecido no dia anterior. E tomei à temperatura ambiente mesmo, pois a  aula já iria começar, lá... no matadouro. 8h10min cheguei 8h10min, de fato não olhei no relógio ou no celular, mas às 8h06min inda estava na praça do Caaso.
  Assistimos ao professor numa integração em R3 para encontrar vetorialmente um campo elétrico duma barra finita. Gauss e o sumiço de um rô quadrado que somava dentro duma raiz.
  Foi que a aula terminou com algum tempo restante, mas só estava com o cartão e algum um real e cinco centavos, para ter ido lá no Escobar (que soube ontem, ou hoje, ser EESCbar ou skollbar e que já fora debaixo do E1) num copão de um real sabor morango e cobertura de... chocolate? Havia antes ido ao PQ, mas o preço dos sorvetes estava apagado.
   E bora preocupar-me em chegar atrasado, novamente, a alguma aula. Dessa vez, EDO, com equações diferenciais de segunda ordem (digo que, mais uma ou duas aulas, ele termina a matéria).
   Logo, fila do bandejão, arroz integral, suco de limão... Departamento, velho, E1 e são joãozinho que, em menos de cinco minutos arranjou-me um histórico escolar.
E1. Imagem: cdcc (link)

   E lá vou, para não atrasar novamente (aula a portas fechadas chama atenção em caso de atraso). Foi que pronuciei a máxima do dia, que, no momento, ainda não conhecia a profundidade que poderia chegar: "Hoje é o dia de chegar atrasado na aula". No horário de novo, faltou um 'quase' na frase.
   Foi que ele dera um intervalo. Por ter emprestado a apostila do ICMC, aproveitei os 'dez que viram quinze' minutos para retirar um livro de EDO, com o qual já havia me simpatizado. Mas, apesar de ter renovado no dedalus, não constava na biblioteca da EESC. Foi aí que olhei no relógio do celular. Não adiantaria muito, pois não havia marcado quanto dos "dez que viram quinze' haviam passado. Quando saísse da aula, passaria lá. Voltei, e tome mais um 'quase', um minuto de folga talvez.
   E lá para as três já reparava com mais frequência no relógio de dentro do estojo. 15h26min saí, perdendo o final do slide. E que que era aquele mouse?

Depois de deixar a aula.

   Volto, faço as malas, quase esqueço o cabo e o fone do celular. com a mala, vou à biblioteca central, no caminho encontrei uns colegas e, lá, dão baixa no livro (Ah, 12/03 parabéns a todos os bibliotecários), mas o livro não era de lá. E coorro até a biblioteca do ICMC (inda bem que não era lá do IQSC ou do campus II), sem poder falar direito eles renovam. E lá vou eu para a rodoviária.
   Biblioteca central. Imagem EESC (link). Há uma exposição esta semana.

   Encontro um amigo no caminho e, de tantos lugares no ônibus, foi preciso que tivéssemos comprado, por 'acaso', passagens em poltronas vizinhas, 15 e 16.
   Falamos de algumas coisas, sobretudo cálculo e foi que a viagem passou tão rapidamente que, quando dei por mim, já estávamos no ponto do shopping, desci com o tênis na mão e o caderno mal guardado na mala. Assim que pisei no canteiro, a mão no bolso, cadê o celular?
   Uma revirada na bolsa, um tiro de cem metros até a primeira entrada: "onde encontro um telefone"? Carrefour, lá vou, para baixo dele, devia ter pulado a escada para a emoção ficar maior (se bem que com essa sorte, era melhor não).
   Primeiro orelhão, ocupado; segundo, ocupado. Liga para os celulares, meu, meu pai, minha mãe, casa... Moça, onde tem moto taxi? Na saída perto dos pontos lá em cima.
   No entanto havia mais telefones no caminho, consegui ligar. Pai, vá à rodoviária, chegue antes do ônibus. Foi, e chegou antes do ônibus. Enquanto, minha mãe dicara para o outro chip. Liguei novamente, poltrona 15. Há 22 anos casavam por esse horário.
Imagem: site oficial

   Volto à avenida, procuro por uma lan house, mas na maior loja de tecnologia da cidade. Volto ao Carrefour, lá em baixo, 18h12min um scrap para São Carlos.
   Além de celular, tv, agenda, despertador, presente... Achei livros de métodos numéricos, cálculo, EDO, materiais...
   Ligo novamente, não encontraram, o motorista também havia ajudado. Quase não acreditei. Era improvável. Calculava então as possibilidades. Disse-me também para cancelar o número.
   Loja da Oi, um canto com porta de vidro, ligação (para São Paulo?), anota o número do protocolo, tapa um dos ouvidos com o ombro para ouvir. Agradeço ao rapaz do atendimento... número bloqueado.
   Procuro meu pai no lugar de sempre, pergunto onde havia um telefone, a irmã da moça da outra portaria. Ligo, chega, vamos para casa.
   E ele, onde estava? Assim que chego, uns dez minutos após contar a história, ali, há três quarteirões, mesmo número. Um amigo (o do ônibus) nos liga.

Dia tranquilo

exceto pelo "tranquilo" sem trema, que ainda me irrita.


   Galera indo na da mecatrônica, reunião no velho, um campinho de futebol, eu lendo cálculo III no quarto, tá tudo em paz. Na base do comum bom ou bom comum esperado.
   Na faculdade, os estudos, uma pitada de política, uma dose de esporte e um sabe-se-lá o que de garotas.
   Amanhã a petrobrás vem aqui para a aula inicial da materiais.

   E, por lembrarmos um dia tranquilo em um violão (não necessariamente hoje, mas outros passados e outros que virão), umas músicas da Legião Urbana:

Nota: não me responsabilizo pelo áudio dos clipes, pois estou sem som aqui na pró.







(opa, essa aprendi com o Monsueto)





(E essa, quem sabe, um de meus campos de trigo do pequeno príncipe)


Isso aí, sábado tem ensaio, autoescola e relatório para se escrever.

SS parte 11

   Ora, por que parte 11? Hoje é dia 11, um número que gosto, aliás. "parte 11" indica que há capítulos antes e depois. Assim que os contar, talvez eu volte aqui e mude o título (com as devidas considerações quando acontecer). Mas, provavelmente não o altere, já que rendera, no mínimo, este primeiro parágrafo.
   Vi, a pouco, um garoto (de uns sete anos?) que pediu para que sua avó corresse atrás dele, isso, aqui perto, apesar de que a "parte 11" já trataria de assunto semelhante. Hoje, eu sorri, e um casal que passava testemunhou.
  

   Foi que, além das janelas, antes, ou quando não, visualizava o 'máscara' (chamemos assim a personagem), estava a ler toda placa na rodovia, na cidade, mesmo na igreja. E quando olhou as horas então? E quando olhava as horas? Surpreendiam-se.
   Falemos do 'máscara', não era mascarado, apesar de sua aparência não muito bem definida. O que o lembra, é sua ação e, por parecer com um videogame da nintendo, lá... dos anos noventa... Entrava em um orelhão (poxa, eles ainda são instalados?), saia em outro; andava sobre os fios, salta das árvores, os postes eram hastes para giro e salto; as lonas trampolins. Sacadas, ruas (mais as calçadas), a noite, o dia... Na rodovia passeava nas montanhas, nas cercas e onde mais, e em todo lugar pode, saltar, correr, sobre os carros...
   E assim, entre ler placas, gibis (item quer merece capítulos extras), visualizar o máscara, o estofado do carro, a borracha da janela... as viagens para Batatais.

   Ônibus, microônibus, bolsa, lego... (continua)

Por que nao sei o que escrever?

Frieza, tempo, mulheres, vicios, religioes.. mto passa.

Foi o que tinha escrito até sair do note de um amigo. Poderia/mos complementar essa lista.
Eu citaria um violão, uma flauta, chocolates, serenatas, treliças, ligas hipereutéticas, grãos, arroz integral, cálculo de campo por integração, barba, família, Piracicaba, goiana, kung fu, laranja, Sharon Stone, convergência de séries, CLIM3R¹, equações de Ricatti, Bernoulli, relatórios, microscopia, ângulo em que vemos os cristais da liga...

¹ direitos autorais por essa palavra. Sigla para: "comparação, limite, integral, Morgan, raíz, razão, Raabe", relacionados à testes de convergência de séries.

Mais uma metalinguagem

   A princípio não deveria deixar minha identificação no blog, a alguns foi dito (e deixado no orkut), mas, por hora, deixemos assim aberto, mas menos específico.
   Foram cinquenta postagens e alguns rascunhos. Esta, logo em seguida da anterior, pois, não contraditório, gostei de escrevê-la, mas não seria interessante ser vista de forma preconceituosa devido à subjetividade que, geralmente, não se é exposta a esmo.


   Veja que enrolei os dois parágrafos acima para não precisar da palavra 'diário', que considero muito gay nessa aplicação.
   Aproveito a postagem para dados sobre o blogue: 65,34% das visitas são novas. Ribeirão Preto lidera o ranking, seguida por São Carlos, Rio de Janeiro, São Paulo e Lisboa. Em termos de regiões, segue a ordem da densidade demográfica. Quanto ao navegador, o Chrome aparece na liderança (gráfico) e um empate técnico entre Firefox (verde) e IE.

   Em uma tentativa de salvar a postagem, algumas músicas, sem muita atenção à letra ou sem muita relação com o autor e o blog.


Luzes de Velas

   Foi que, após cinco horas de discussão, às 4h da manhã a assembléia chegou a um consenso e finalmente fomos “dormir”. Mais uma meia hora de piadas lamentando a... não vou dizer infelicidade, ter de acordar às 7h40min no ‘próximo’ dia, se abster do café da manhã e fazer prova de eletrostática envolvendo integração em todos os exercícios são momentos inesquecíveis. Acho que até a festa da estatística acabara antes.
   A surpresa é não ter encontrado o sono durante as aulas da manhã. Porém, voltei a trancar-me para fora do quarto, de forma que não fosse tanto o intervalo até as aulas vespertinas. A partir desse ponto, quem sabe, o texto passe  a, mais que um diário de um estudante, uma boa história, verídica, para se contar.

planetagibi.com, via imagens google

   O desaparecimento do Pato Donald, que, apesar de já estar com o gibi a três ou quatro dias, só fui a lê-lo nessa tarde. No entanto, antecipo a referência à história com Huguinho, Zezinho e Luisinho (Pato Donald Nº 2379, Abril) devido a uma sensação de outro gibi, ou, mais precisamente, mangá: das Guerreiras Mágicas de Rayearth e a alegria de Lucy ao visitar a torre de Tóquio (1ª ed. CLAMP, JBC). Acho que vi as famosas flores de sakura (com Inuyasha e Kagome em postagem anterior[1]) a viajarem com o vento. Não eram de Sakura, mas de alguma flor são-carlense e a mesma sensação.

Músicas da Disney... Dariam tópicos e tópicos...

   Desta vez, seu vento antecedia à chuva e nós acompanhávamos do prédio de vidro, de onde também se projeta o Brasil no ranking mundial de usinagem. Depois vieram as máquinas, uma rápida caminhada na chuva, a bagagem e o caminho de casa. Lá sim, lia o Donald, ouvia algumas músicas e pescava por dez minutos em intervalos de meio ou dois.
   Realmente eu e a pesca não nos entendemos. Se durmo seis horas ela me acompanha; oito, não vem; se durmo só três, ela desiste e vai embora. Na dúvida, e por ter de me manter acordado, sobretudo, à noite, ao volante, conheci um tal de Burn, após evitá-los o dia todo. Mas não dirigi.
   Seria agradável se fosse um barco, pois a Vila, em poucos minutos, virara um pântano, como me disse a jornalista. E, após a tempestade e os arco-íres, notei a escuridão (Não bastava a história com o pato).
   Luzes de velas, de carros, de poucos cigarros e lâmpadas improvisadas. Primeiro parti só.

UBS, também vítima do apagão. Luzes de um carro estacionado.

Em primeiro plano (onde?) a Vila. Ao fundo, a Zona Sul. Desculpem pela baixa resolução.

   Ao voltar, iria escrever no blog, mas novamente teria a oportunidade de caminhar pela escuridão da Vila. Ela me chamara como um guia, usa óculos, morou no campo e foi quem se referiu a oportunidade: “É no escuro que vemos as estrelas”, alguém havia dito a ela. Reconheci Órion e o cruzeiro.
   O palestrante, também, chamado de última hora e preocupado. Aconteceu de não haver a apresentação e voltamos; eu a identificar os buracos, brinquedo (acho que era um brinquedo) e folhas nas ruas.
   Amanhã estarei de pé antes das sete, em breve descubro os efeitos do energético.
   Devo dizer: um dia feliz, mais que isso, talvez eu já esteja pronto para voltar a considerar os dias, o hoje, como o melhor, e assim a cada um deles (o que parara de fazer há um ano), o hoje mais feliz que ontem... (Isso responde a dúvida de um amigo, caso não leia, direi esse parágrafo como resposta).
   Mas nem o passear pela escuridão, nem o belo pântano, nem o Donald, nem o energético, nem as máquinas (nem mesmo as flores que antecediam as águas na chuva?) nem as cinco horas em assembléia política. Mesmo que tenham alegrado meu corpo e minha alma... O que as aprisionaram em um mundo ideal fora aquele toque, um piano, uma ópera em minhas costas.

Durante intervalo de bandas

   Aproveitando uma pausa, resolvo postar. Independentemente se mais ninguém visitasse o blog (ou blogue, em Portugal). Será que existe essa construção? A do blogue, sim; refiro-me à "independentemente se", melhor, será que é permitida? Bem, deixemos assim.
   E o que postar no marcador 'eu' (versão mais masculina de diário, ou como o próprio blogue)? Ah sim, masculinidade, palavra não tão interessante no momento, mas que me lembra de alguns novos acontecimentos... Bem, acho que não vou transformar isso numa bíblia (com todo o respeito), nem num diário, mas deixemos aqui alguma coisa que dê vontade de dizer.
   Deixe-me ver... Em três matérias, oito listas de exercícios, dez salas para nove matérias, convergência de séries... rtheta ponto, aceleração... Mas violão de madrugada, dupla com a goiana, hehe. Olhos, novos olhos e mesmo novas formas de me/se enxergar.
   Ufa, o Blogger podia contar com um corretor ortográfico, desculpem-me por algum possível acidente ali em cima.
   E a luta, melhor assim, só falta acrescentar mais umas 32h no dia.
   Mas quis encontrar um tempo para postar. Hoje garoou o dia todo por aqui, altitude de uns 300m acima do habitual, vento, entendo porque a chamam de "Cidade do Clima".
Imagem: wikipedia

   Ontem, porém, chovera bastante. De um dos quartos, a nona sinfonia de Beethoven se estendia por quase todo o corredor, exceto no banheiro 14, onde a sinistra luz piscava e levava nossa atenção a onde quer que imaginássemos, aproveitando, todavia, a chuva, o chuveiro e o imenso corredor.
   Mas o caminhar pela principal avenida não me lembrava da ficção, os jovens deixavam seus colégios, as crianças espreitavam os gibis e brinquedos das bancas, a vida corria por trás dos muros do campus. E digo ainda que mulheres lindas habitavam por lá. Não que... aliás, muitas garotas daqui, as novas inclusive, pareceram-me muito mais interessantes, não dignas do que acusei há algumas postagens. Não o Lula Molusco, nas compras, em seu primeiro dia num condomínio fechado, mas o Nicolas Cage, no supermercado em "Um Homem de Família".
   Houve, há algumas horas, o interbixos e alguns garotos lá estariam nos jogos femininos... No entanto, começaram também as muitíssimas listas de exercícios e o tempo, com seus trinta e dois créditos, ainda mais curto. A gente se liberta, um pouco, contudo, privilégios nos objetivos maiores. E lá estava na biblioteca, e estaria todos os dias do semestre se neles também eu...
imagem: vmsj.files.wordpress.com

   Haveria espaço para que se diga "a melhor época da vida". Não fosse a distância. Distância? Distância do mundo anterior do qual não quero nem me devo separar. O novo está aqui, com tantas oportunidades (hoje, por exemplo, soube que, se quiser, posso ter o Windows 7 original gratuitamente, com MathLab e outros softwares). Porém, daquele, mesmo eu, sinto minha ausência. Sem contar as infelicidades por ser caçula da família. Saúde, trabalho, dúvidas...
   Não, nunca fui de abandonar. De antolhos a vida nos engana, vendo se vive.

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